Pouco depois de completar 31 anos, o antigo Empress of the Seas recebeu uma notícia positiva. Sua nova operadora, a indiana Cordelia Cruises pretende voltar a operá-lo já no mês de setembro.
Vendido pela Royal Caribbean International em dezembro, o navio teve seu nome encurtado para Empress e deve passar a oferecer viagens pela Índia em tempo integral a partir do próximo mês.
A programação inclui cruzeiros com duração variando entre 2 e 7 noites, partindo dede Mumbai, Chennai, Colombo, Cochin e Goa. Nos itinerários estão previstas visitas a outros portos indianos e também a países vizinhos, incluindo Sri Lanka e Lakshadweep.
Antes marcadas para junho deste ano, as primeiras viagens tiveram de ser canceladas devido a segunda onda da pandemia de COVID-19 no país asiático.
Agora, em preparação para a retomada do turismo na Índia, a Cordelia preparou medidas especiais sanitárias. Entre elas estão o acompanhamento do estado de saúde dos passageiros e da tripulação – que foi totalmente vacinada contra a doença nos últimos meses.
A companhia também irá limitar o número de hóspedes e seguir normas de filtragem de ar e de distanciamento social a bordo.
Passagem pela Pullmantur e construção para a Royal Caribbean
Inaugurado em junho de 1990, o Empress foi construído sob encomenda para a Royal Caribbean International. Com capacidade para cerca de 1.700 passageiros em ocupação máxima, além de 48.000 toneladas, operou também pela Pullmantur durante sua carreira.
Ao serviço da companhia espanhola, foi presença constante no Brasil. Entre 2008 e 2016, realizou seis temporadas consecutivas no país, embarcando passageiros nos principais portos nacionais.
Para ler mais sobre o Empress e sua passagem pelo Brasil, clique aqui ou na miniatura a seguir:
Com futuro ameaçado, Empress of the Seas completa 30 anos em operação
Texto (©) Copyright Daniel Capella / Imagens (©) Copyright Cordelia Cruises e Daniel Capella
que excelente noticia, se salvou do desmanche em Aliaga !
Viajei nesse navio nas rotas: Maceió – Salvador – RJ. Foi uma experiência tão incrível que se esse navio terminasse no desmanche eu confesso que iria ficar meio triste. Vida longa à imperatriz!