O gupo Royal Caribbean pode ter em breve uma novata entre suas marcas integrantes. Segundo instituto de pesquisa, a nova marca operaria com preços mais baixos e navios mais antigos
Navios da classe Sovereign nas Bahamas em 2011. |
De acordo com um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisas UBS, a Royal Caribbean está considerando a criação de uma nova marca para seu grupo. Estratégica, a manobra teria como objetivo proteger os preços em patamares maiores nas marcas principais. A nova marca serviria para os navios menores e mais antigos da frota, e teria seu foco em cruzeiros low-cost dedicados aos mercados da América Latina e Ásia.
A Royal Caribbean International, marca principal do grupo Royal Caribbean Cruises, opera hoje uma frota de 21 navios com outros quatro em encomenda para os próximos dois anos. Deste total, oito foram construídos entre 1992 e 1999 e são os navios mais antigos da companhia. Os navios mais antigos do grupo, que também integra a CDF – Croisières de France, a Pullmantur Cruises, a Celebrity Cruises, a Azamara Club Cruises e a TUI Cruises (em joint-venture com o grupo TUI Ag), fazem parte das frotas da Pullmantur e CDF.
Oasis of the Seas |
Segundo declararam os executivos da empresa, os navios atualmente mais lucrativos são os da classe Oasis, que além de possuírem diversos serviços pagos a bordo, aumentando a receita gerada, são únicos e possuem apelo maior que o restante da frota, possibilitando que os cruzeiros sejam vendidos por valores mais altos. Por conta disso, a companhia encomendou um terceiro navio dessa classe, e deve confirmar a opção para a construção de um quarto, com entrega prevista para 2018.
Não entendo muito essa notícia. Vamos imaginar que essa nova empresa vai ficar com o último classe Sovereign e todos os da classe Vision ou uma boa parte deles. Até aí tudo bem. Só que aí eles falam que a nova empresa ficaria na América Latina. Fica estranho porque a Pullmantur já faz esse papel. E não existem tantos cruzeiros para a América Latina. Já a Ásia tem recebido navios da classe Voyager, então também não faz muito sentido. Tem que esperar para ver o que sai.
Poderia investir na África, continente belíssimo mas pouco aproveitado…
Davi