No dia em que o Splendour of the Seas chegou a Santos pela primeira vez na temporada 2013/2014, outro navio do grupo Royal Caribbean esteve na cidade, o Empress, da Pullmantur. Os navios são dois dos que mais escalarão a cidade até abril do próximo ano.
Retornou a Santos no último domingo o Splendour of the Seas. O navio da Royal Caribbean, que fez sua estréia na cidade há 13 anos, em 2000, chegou para sua nona temporada com base no Concais. Sua última escala no terminal tinha acontecido em 22 de Abril, quando partiu para a Europa, onde opera com base em Veneza nos meses de verão na região.
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| Destaque para as novas varandas, acrescentadas em cabines que antes possuíam apenas janelas e a asa da popa, que foi alongada. |
Essa foi a primeira das 24 escalas que o Splendour fará até 25 de Abril, quando mais uma vez retorna ao velho continente. Durante os meses de temporada, realizará diversos mini-cruzeiros e roteiros mais longos de uma semana com destino ao Rio da Prata (escalas em Montevideo, Punta del Este e Buenos Aires) ou à Bahia (Ilhéus e Salvador). O Portal WorldCruises.com esteve a bordo do navio para conhecer as novidades acrescentadas na última reforma que a embarcação de 1996 foi submetida em 2011, e durante a próxima semana as apresentaremos a nossos leitores.
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| Empress atracado no cais do Armazém 32. |
Também na cidade esteve o Empress, da Pullmantur. Navio que mais escalará Santos nesta temporada, o ex-companheiro de frota do Splendour retornava de um mini-cruzeiro, enquanto embarcava passageiros para nova viagem curta com destino a Ilhabela e Búzios. Em sua quinta temporada em Santos (e sexta no Brasil), o Empress terá realizado 33 escalas na cidade até o dia 14 de abril.
Ola Daniel embarquei neste cruzeiro do dia 8 as noticia que tive abordo não são animadoras pra nos fans da Royal Caribean,As noticias da tripulação são de que o Splendour of The Seas que o navio sera transferido pra Pullmatur em 2005 ea Royal Caribean não mandara mais navios para o Brasil (devidos as leis Trabalhistas inpostas pelo nosso governo eas taixas das oprerações portuarias as mais caras do mundo)
Falei com as responsável pela Crown & Anchor Society dentro. ela me informou que não passa de boatos da tripulação.Mais será fica a duvida .
Abraços
Leonardo.
OI Daniel. Esse navio Empress, da Pullmantur, ele tem o mesmo nível do que os navios da Royal? O que vc me fala sobre ele?
Oi Leonardo, como foi a viagem, gostou?
Veja bem, o Splendour vai conviver com esse fantasma da Pullmantur a partir de agora… Com os anos ele vai se tornar cada vez mais recorrente, mas acredito que ainda não é o momento dele deixar a frota, especialmente após a reforma de 2011, que ainda será recente em 2015. Os roteiros estão anunciados já até quase a metade de 2015 e a temporada 2014/2015 dele está confirmada.
O Majesty e o Legend também estão com roteiros até essa época. É muito improvável que o Splendour deixe a frota antes destes dois navios que são mais antigos, especialmente o Majesty, que é o último gêmeo do Sovereign.
Só que realmente, há algo diferente no futuro do Splendour para o final de 2015, eu também estou intrigado sobre o que pode ser. Parece que ele não retornará ao Brasil no final do ano mesmo, e poderá fazer um novo roteiro, talvez retornando pro Caribe… Entretanto, a Royal não deixará o Brasil, só o Splendour que poderá não retornar, mas ele será substituído por outro navio da classe Vision, como iremos publicar em breve aqui no blog. Já está praticamente certo pelo que apurei que um novo navio virá, só não está claro se ele juntará ao Splendour ou substituirá ele.
A Royal não pretende aumentar muito a oferta no Brasil, mas também não deve deixar o país, as taxas excessivas, falta de infraestrutura e burocracia confusa são claro grandes empecilhos, claro, mas a operação aqui é estratégica. A Royal tem o navio aqui como a maior propaganda que poderia ter para levar os brasileiros a seus navios no resto do Brasil. É uma espécie de cartão de visita.
Em janeiro isso ficou bem claro durante uma recepção que a companhia realizou em São Paulo e pude participar. Ainda que trazer navios para o Brasil não seja pauta no momento, o mercado brasileiro é para eles muito importante, é uma das nacionalidades a embarcar mais passageiros na Europa e Caribe (no Oasis e Allure), e eles querem não só manter mais ampliar isso. Aliás, é curioso, nessa ocasião, questionei o Ricardo Amaral, presidente da Royal no Brasil, exatamente quanto a isto, a legislação trabalhista que hoje obriga a tripulação a contar com 25% de brasileiros), e ele afirmou que essa questão não é tão relevante mais. Há uma questão relacionada com visto de trabalho para estrangeiros que acho ele disse ser pior (mas que felizmente havia trabalho concreto no sentido de melhorar isso)…
Vamos ver o que acontece, a temporada 2015 ao redor do mundo deve ser anunciada em março, abril do ano que vêm. Junto com ela normalmente vem dicas do que acontecerá na temporada "de inverno" seguinte…
Anônimo, não sei te dizer muito sobre o Empress, infelizmente. Nunca pude estar a bordo, e a Pullmantur não possui equipe de relações públicas, logo não nos convida para conhecer o navio ou organiza ações com esta finalidade.
Tenho alguns amigos que já viajaram nele e as opiniões são divergentes, uns gostaram, outros não… A unanimidade é que ele não é muito estável! Quanto a serviço, especificamente, tenho um amigo bem viajado que disse ser até melhor que o da Royal, mas também tive outros que acharam meio limitado… Teoricamente, a Pullmantur é a companhia low-cost da Royal, ou seja, é de se esperar que a Royal seja ligeiramente superior em vários sentidos.
Agora, como navio, o Empress é semelhante ao Splendour internamanete, guardadas as devidas proporções, ele possui também um grande átrio, elevadores panorâmicos, Viking Crown Lounge (com outro nome agora), parede de escalada e etc…
Alô,
Bom, Classe Voyager não deve ser porque o governo argentino não deixa este tamanho de navio ir para lá e daí ele ficaria restrito ao nordeste
Eu gostaria que fosse um da Classe Radiance. O Radiance está na Austrália, o Jewell deve ir para o Alaska e depois costa oeste. Sobram o Brilliance e o Serenade que devem estar na Europa.
Se for da Classe Vision e imaginando que ele virá da Europa, temos o Legend e o Rapsody que estará saindo da Austrália.
Agora, se resolverem trazer um navio dos EUA , daí temos várias opções.
Espero que eles mandem outro. Ficar com o mesmo tanto tempo acaba sendo ruim para as vendas. O povo gosta de novidade.
Sinceramente anônimo, eu não quero especificar agora para não estragar o suspense… rsrs Nós temos una postagem muito completa sobre isso já escrita e que deve ser publicada nos próximos dias. Mas, o seu raciocínio está correto. E além dessa novidade eu tenho acreditado cada vez mais que o Explorer poderá passar por aqui no começo de 2015 enquanto à caminho da Ásia onde operará a partir de 2015 (após ser substituído pelo Quantum em Nova Iorque). Provavelmente fará alguns cruzeiros por aqui como o Mariner antes de seguir via Cape Horn, já que não é panamax. Mas disso não há nenhuma evidência real, é tudo especulação, enquanto a novidade para 15/16 por enquanto é bem real. É importante lembrar, no entanto, que em outros anos até mesmo navios da classe Voyager já estiveram previstos internamente pro Brasil e as vindas não se concretizaram, infelizmente…
Alô,
Se o Explorer fizer uma visita como o Mariner fez, vai ser bem legal. Essa classe de navio é muito bacana. Vale muito a pena.
No aguardo da sua postagem sobre a novidade e torcendo por um classe Radiance.
Valeu Daniel vamos aguardar !!!!
Abraço
Leonardo
Alô,
Resolvi fazer uma pesquisa e realmente o Splendour não estará no Brasil na temporada 2015/2016. Descobri onde ele vai estar embarcando. Só espero que o navio que está neste local atualmente venha para o Brasil. Vou aguardar seu artigo.
É mesmo? O que você encontrou sobre o Splendour? Dele ainda não consegui esclarecer o destino. O texto sobre o Brasil já está online, dê uma olhada.
Alô,
Te mando no facebook em mensagem privada, daí você pode fazer um artigo, se quiser.
Ok. Aguardo a mensagem, e agradeço desde já a informação.