Na primeira semana do mês que vem, dois guindastes com capacidade para carregar 275 toneladas chegarão ao complexo. Outro equipamento de 170 toneladas e um rebocador Atlas também fazem parte das máquinas que serão utilizadas.
A estimativa da Secretaria de Portos (SEP) é cravar a primeira estaca da obra no dia 14 de novembro. Os materiais já foram encomendados e devem ser entregues nos próximos 30 dias.
A assessoria técnica e a fiscalização da qualidade dos projetos, da construção e da adequação para o alinhamento serão feitas pelo consórcio formado pelas empresas Ebei-LPC–Latina. Ele foi contratado pela Codesp por R$ 6.088.327,08 e vai atuar durante toda a obra.
Por enquanto, reuniões de trabalho envolvendo a Marinha do Brasil e o consórcio Serveng-Constermac-Constran são realizadas para estabelecer detalhes do início das obras. A intenção é minimizar os impactos nas operações portuárias do complexo santista.
Conforme explicado pelo diretor de Infraestrutura e Execução de Obras da Codesp, Paulino Moreira Vicente, os trabalhos foram divididos em sete trechos. As áreas 1 e 2 compreendem o Cais da Marinha. O terceiro fica próximo às instalações da Citrovita e o quarto, na região do T-Grão. Já os trechos 5, 6 e 7 são os do Terminal de Passageiros.