Em seu primeiro cruzeiro pós-pandemia, a AIDA Cruises teve de negar o reembarque de um dos passageiros do AIDAblu. Após descumprir o novo protocolo de saúde e segurança da empresa, o hóspede foi expulso do cruzeiro e deixado em Catania, na Itália.
Assim como outras companhias que retomaram serviço na Europa, a AIDA exige que seus hóspedes realizem apenas excursões organizadas pela própria companhia. A exigência é necessária, de acordo com a AIDA, para garantir que os mesmos protocolos de bordo contra a COVID-19 sejam realizados durante os passeios.
O passageiro em questão desembarcou com a AIDA em Catania, na Sicília, mas deixou o passeio durante sua realização. Ao retornar ao navio, não teve seu reembarque autorizado.
Em um comunicado, a AIDA afirmou que a segurança de seus passageiros e tripulantes é sua maior prioridade e, por isso, teve de negar o embarque do hóspede que violou as regras vigentes. A companhia disse, no entanto, que irá auxiliar em seu traslado de retorno a casa.
AIDAblu em roteiro pela Itália
Após cerca de sete meses com operação paralisada, a AIDA Cruises retomou serviço no último dia 17. Nessa primeira fase da retomada, a companhia alemã, que é parte do Grupo Costa, oferece cruzeiros de 7 noites pela Itália, a bordo do AIDAblu.
As viagens são voltadas a passageiros da área Schengen e estão condicionadas a triagem de saúde, que inclui testes para a COVID-19.
Até o final do ano, a AIDA pretende reativar outros quatro navios, oferecendo cruzeiros nas Canárias, Mediterrâneo e Emirados Árabes.
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