Com um terminal recém construído e completamente renovado, a capital de Pernambuco voltará a ser o principal porto de embarque do roteiro à Fernando de Noronha na próxima temporada








Após um ano sem cruzeiros, o Recife volta a ser ponto inicial de roteiros pelo Nordeste, incluindo visitas a Ilha de Fernando de Noronha. A temporada será iniciada no dia 28 de novembro, com a partida do Louis Aura, navio fretado pela BCR Turismo, que sairá do novo terminal de passageiros do Porto do Recife.

O espaço de embarque e desembarque do porto já está sendo finalizado e deverá ser inaugurado em outubro. A temporada, que tem início em novembro, seguirá até o fim de abril. Neste período, o Louis Aura, ex-Orient Queen, fará 29 viagens partido da capital pernambucana e com destino a João Pessoa, Natal, Fortaleza e Noronha. O navio é, inclusive, a única embarcação autorizada a ancorar na ilha em toda a temporada.

Milton Sanches, presidente da BCR, afirma que a volta dos cruzeiros a Pernambuco é um incremento essencial ao turismo do estado. “As viagens marítimas são a maior vitrine que um destino pode ter. Temos uma pesquisa que indica que 85% dos turistas que fazem cruzeiros aqui nunca foram a Fernando de Noronha ou a Porto de Galinhas. E 100% prometem voltar.”

Segundo Sanches, os cruzeiros são ainda mais especiais para ilha, pois geram 250 empregos diretos e indiretos e movimentam R$ 250 mil por semana. “A média de gasto por turista que desce para conhecer Noronha é de U$ 100. Isso ajuda muito as famílias que promovem passeios e aos restaurantes”, detalha.

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Texto (©) Copyright Diário de Pernambuco.
 Imagens (©) Copyright Ana Rita Pedroza.

2 Comentários

  1. eu só quero saber se depois de todas essas melhorias na infra estrutura como Natal, Recife e etc… que agora vão contar com novíssimos terminais, as companhias não vão incluir rotas de verdade! explorando toda as possibilidades do brasil que é um pais muito grande!!! sem dúvida a queda de passageiros se deve a repetência dessas rotas que já não atraem mais ninguém, principalmente companhias como Ibero, Pullmantur, onde o navio não é a coisa mais chamativa do mundo e uma boa rota pode ser um atrativo bem mais interessante.

  2. Enquanto os cruzeiros na temporada brasileira continuarem lotados mesmo com os preços exorbitantes pagos em 10x sem juros, as empresas não terão incentivos para mudarem seus roteiros e arcarem com custos maiores. Mini cruzeiro é a mina de ouro das cias e para os de >7 dias, os roteiros tradicionais ainda vendem bem. Há falta de competição em relação a roteiros aqui e não há incentivo para que essa situação mude, já que todas as cias fazem praticamente o mesmo.

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