O Rhapsody of the Seas já navega em águas brasileiras. Após escalar Recife no começo da semana, o navio da Royal Caribbean International chegou hoje ao Rio de Janeiro, e atraca pela primeira vez em Santos neste sábado. Parte da classe Vision, o navio nunca esteve na região, e faz sua primeira temporada sul-americana.
Em Lisboa |
O Rhapsody se encontrou com o MSC Splendida no Funchal |
Chegou ao Brasil pela primeira vez o Rhapsody of the Seas, da Royal Caribbean International. Parte da classe Vision, o navio realizará até abril sua primeira temporada sul-americana, com embarques nos portos de Santos, Buenos Aires (Argentina) e Valparaíso (Chile).
Navegando pela Austrália e Alaska nos últimos anos, o navio, que é um dos mais antigos da frota da Royal Caribbean, foi transferido para o Mediterrâneo este ano, e acabou responsável também pelos roteiros na América do Sul, que até então vinham sendo realizados pelo Splendour of the Seas.
Por conta do mal tempo, o Rhapsody não desembarcou passageiros no Funchal, seguindo para as Canárias |
Gêmeo do Vision of the Seas, e semelhante ao próprio Splendour, o Rhapsody será o primeiro navio da Royal Caribbean em muitos anos a realizar roteiros pela Patagônia e Terra do Fogo. Estes roteiros acontecem na parte final da temporada, entre meados de fevereiro e abril. O primeiro, inclusive, parte do porto de Santos, no dia 14 de fevereiro.
Pela primeira vez no porto de Lisboa, a caminho do Brasil |
Antes, realiza roteiros com duração entre 3 e 7 noites a partir de Santos, visitando destinos no Brasil, Uruguai e Argentina.
Com cerca de 80,000 toneladas, o Rhapsody of the Seas é um dos seis navios da classe Vision, que é composta por três pares de navios gêmeos: Splendour e Legend, Enchantment e Grandeur, e Vision e Rhapsody. Inaugurado em 1997 tem capacidade para até 2,416 passageiros em ocupação máxima. Enquanto se dirigia ao Brasil, passou por Lisboa e Funchal, onde é visto nas fotos deste artigo, de autoria de Ricardo Martins, do blog My Takkes e Sergio Ferreira, do Sergio@Cruises.
Imagens (©) Copyright Sergio Ferreira e Ricardo Martins.
Texto (©) Copyright Daniel Capella.