A CVC, maior operadora de turismo da América Latina, quer alugar uma praia na Ilha do Mel para destino de seus cruzeiros.
A decisão poder esbarrar nas restrições legais à ocupação da ilha, que não é um balneário mas uma área de proteção.
A CVC acaba de ser comprada pelo Grupo Carlyle, fundo de investimento que compra participação em grandes empresas. Entraram no negócio a operadora de turismo e os cruzeiros. A companhia aérea Webjet e a rede de hotéis GJP ficaram de fora da transação.
O Carlyle adquiriu 63,6% da CVC. O restante segue nas mãos do fundador, Guilherme Paulus, que poderá continuar a frente da operadora de turismo. A estratégia da CVC é ampliar a venda para as classes C e D com pagamentos parcelados. “O navio é como uma grande excursão rodoviária”, afirma Guilherme Paulus.
Em dezembro, a empresa divulgou que estava a procura de uma praia particular no sul do país, para montar uma estrutura exclusiva para os navios da operadora, como a que existe na Ilha de Jaguanum, em Mangaratiba, perto de Angra dos Reis. Na ocasião, não foi divulgado o nome da ilha, mas o presidente da CVC deu uma pista bem clara: “Tem uma ilha com nome sugestivo, bem doce”, disse.
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