A temporada de cruzeiros 2024/2025 levou mais de 1 milhão de pessoas ao Concais, terminal de cruzeiros do Porto de Santos.
De acordo com comunicado de imprensa, a estação também gerou um impacto econômico de aproximadamente R$ 1.5 bilhão, um número recorde que beneficiou toda a região da Baixada Santista.
Entre embarque, desembarque e trânsito, o movimento de passageiros se manteve em linha com o da temporada anterior, disse o Concais.
Após começar em 8 de novembro, a temporada contou com 99 dias de operação, além de 152 escalas. Um total de treze navios foram recebidos pelo terminal, incluindo seis que realizaram escalas regulares: o MSC Seaview, o MSC Grandiosa, o MSC Armonia, o MSC Splendida, o Costa Pacifica e o Costa Diadema.
O Concais ainda recebeu sete navios com passageiros em trânsito, incluindo o MSC Orchestra, o Villa Vie Odyssey, o Marina, o Seven Seas Splendor, o Crystal Serenity, o Vasco da Gama e o Seven Seas Mariner.
A temporada seguiu até 20 de abril, dia em que o Costa Diadema partiu de Santos em travessia atlântica, encerrando oficialmente a estação nacional.
Em Santos, Costa Diadema encerra temporada de cruzeiros brasileira 2024/2025
Principal porto de embarque no Brasil
De acordo com o Concais, os números da temporada reafirmam a posição do Concais como principal terminal de embarque para cruzeiros no Brasil, com 60% das operações do tipo no país.
“Com os números registrados, podemos afirmar que a viagem de cruzeiro está cada vez mais presente na vida dos brasileiros, apresentando um crescimento considerável durante as últimas temporadas”, disse Javier Carnevale, Gerente de Operações do Concais.
“Aqui no Concais, trabalhamos para oferecer serviços de excelência para todos os envolvidos na temporada de cruzeiros em Santos, contribuindo com um impacto cada vez maior no turismo regional. Ficamos felizes em garantir uma operação segura e ágil, realizando o embarque dos sonhos para milhares de pessoas a cada ano”, acrescentou.
Texto (©) Copyright Daniel Capella (adaptado de Terminal Concais) / Imagens (©) Copyright Daniel Capella
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