O Azamara Quest, operado pela Azamara Club Cruises (parte do grupo Royal Caribbean International), deixou Hong Kong na segunda-feira para um cruzeiro de 17 noites pelo sudoeste da Ásia. O navio fez uma parada em Manila, nas Filipinas, e na quinta-feira voltou ao mar em direção à Sandakan, na Malásia.

Estavam previstas ainda várias escalas na Indonésia até que o navio chegasse à Cingapura no dia 12 de abril, onde a viagem terminaria. Mas na noite de sexta-feira um incêndio atingiu os motores e o Quest ficou à deriva no Mar de Sulu, à cerca de 130 km ao sul de Tubbataha Reef, nas Filipinas.

De acordo com a Azamara, o fogo foi rapidamente controlado, mas cinco tripulantes passaram mal por inalar fumaça em excesso. Um deles está gravemente ferido por “exposição prolongada ao calor e à fumaça” e, embora não tenha queimaduras, precisa de atendimento hospitalar.

Entre os 411 tripulantes, 119 são filipinos, 58 indianos e 50 indonésios.

Texto (©) Copyright Adaptado de IG
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4 Comentários

  1. Interessante a postura da companhia. Foram atualizando a imprensa de tudo que ia acontecendo com o navio. Definiram o compensação dos passageiros antes do navio chegar no porto. O presidente foi pessoalmente até lá para receber os passageiros. A postura é bem diferente da postura da Costa no caso do Allegra. Agora tem que saber o que os passageiros acharam.

    1. Pois é, aí é que está a diferença, eu diria. O acidente acontece, poderia ser evitado, talvez, mas aconteceu, o que importa agora, é a forma como ele será tratado.

      Casos como o do Armonia, Opera, Musica, do Romantica quando se incendiou também, e do Concordia foram muito mal conduzidos, por isso também acabaram causando maior repercussão. Mas a Costa melhorou entre o Romantica/Concordia e o Allegra. Era o mínimo para tentar manter o que resta de sua imagem.

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